domingo, 13 de junho de 2010

Um fenômeno chamado Seleções do Reader's Digest



Desenvolvida em 1922 por Lila Bell Wallace e DeWitt Wallace em Chappaqua, Nova York, EUA, a revista Seleções ocupa um lugar de destaque no mundo da literatura até os dias atuais. Não possuindo temas definidos, a revista caiu logo no gosto popular, por possuir linguagem simples e clara, com artigos instigantes de interesse permanente.
Merecem destaque as histórias fictícias e reais, muitas vezes apresentadas na forma de contos que emocionam e divertem. Há ainda sempre boas piadas e testes para aumentar os conhecimentos do leitor.
Mas o ponto alto das edições sempre foi a Sessão de Livros, onde todo mês é apresentado um livro ou documento condensado. Em parte foi o que alavancou a revista, fazendo com que, mais tarde, volumes contendo esses condensados fossem lançados. Houve vários livros que tiveram de ser apresentados em mais de uma edição, como Uma Ponte Longe Demais, Raízes, Esta Noite A Liberdade, A Vida Secreta de Lee Harvey Oswald, entre outros, que deixaram os leitores anciosos pela continuação, e ampliaram as vendas.
A primeira Seleção em versão nacional foi lançada em fevereiro de 1942, trazida por Robert Lund.
Mais que uma forma de enriquecer os conhecimentos dos leitores, as Seleções são a expressão máxima da cultura mundial.

Um comentário:

  1. Houve um tempo em que eu era apaixonado por Seleções do Reader's Digest.
    Passei a colecionar apenas as mais antigas. Gostava de ler tudo.
    Confesso que atualmente elas não estão tão boas como as antigas. É uma pena.
    Meu nome é Mesquita AV e tenho 60 anos.
    Gostei da matéria.

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